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Mogli, 33 anos, Performer.
Experimenta e investiga intervenções em espaços urbanos desde 2006. Tendo como mote a fissura, a brecha e a transição entre as fronteiras, arte e vida, loucura e crime - e suas relações categóricas que envolvem raça, gênero e classe. cartografa no corpo as (im)possibilidades de, num processo ritual -  dedescoberta de si - permitir entrecruzar as margens daquilo que se convencionou dizer humano, encontrando na Ancestraliade sem Orígem a fonte para a criação e invenção de outros modos de vida. 
 

2020 – Lança o primeiro EP do Anti-Projeto Anarco Fake com quatro faixas e
duas versões do clipe Ménage a Coiote. O lançamento contou também com
o Zine “do Punk pro Funk, do Funk pro Fake: Uma História de Dissidências e
Atualizações na Contra Cultura Brasileira”, além de uma entrevista do projeto para
o selo Monstruosas. O lançamento foi hospedado e divulgado pelas plataformas
EHCHO, Monstruosas e pela “Rádio Ânsia” na Casa do Povo.

A versão orginal do clipe Ménage a Coiote foi selecionada para a
exposição “Carne Viirtual: Territorio y Libertad”, do grupo Cuir Poétikas, na
Guatemala.

A versão pública do clipe Ménage a Coiote foi mencionada no texto
“Àtúnbí, deseo que sobrevivamos porque ya sobrevivimos”, de Bruna Kury e Walla
Capelobo, na revista Terremoto.

2019 - Se apresenta com o Anti-Projeto Anarco Fake na Virada Cultural, em
parceria com Bruna Kury, na Tenda Mastur Bar, de Fabiana Faleiros.

2018 – Apresenta a performance autoral "O mais profundo é a pele - Oficina de depilação subjetiva", em parceria com sua mãe, a esteticista Heliana Batista, no evento "kuceta pós pornografias"

2017 – Pelo segundo ano consecutivo integrou a “Muestra Internacional de Videodanza Butoh”, em diversas cidades, no Equador.

 2016 -  apresentou a performance autoral “parexus” no Festival de Performance Vespa, em BH.

 

Fez o acompanhamento musical para a peça “Mal Estar em Jakarta”, dançada por Glaucus Noia na exposição “Diálogos sobre o feminino”, no Centro Cultural Banco do Brasil, em SP.
 

O registro do trabalho “Prostitución Xamanica” foi selecionada para a exposição “Millionaires Can Be Trans // You Are So Brave” no Schwules Museum (primeiro Museu Gay do mundo), em Berlim-Alemanha.

2015 – Apresenta em parceria com Sarbina Valente o ritual performance “Menage a Rashid”, no Festival de Primavera do Espaço Comum Luiz Estrela.


Com NúcleodeCaos particida da ação “Auto Imolação – Fogo Secreto – IGNIS INNATURALES”

2014 - Passou 10 meses no Mexico se apresentando em diversos espaços, de diferentes cidades com a performance “Prostitución Xamanica”, e puxou os primeiros “Laboratórios de Vivencias Experimentales en Kaos Danza Butoh”.
 

De regresso ao Brasil apresentou com Glaucus Noia a segunda performance em parceria, intitulada “Solve e Coagula” no Museu Atemporal no Rio de Janeiro. A partir daí se consolidou a parceria, performando e conduzindo vivências, junto ao grupo NúcleodeCaos, nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo.

2013 - Apresenta um Improviso com glaucus Noia no Projeto Encontros de Lua, na Comunidade Cultural Quilombaque, em SP,  onde confluiram pela primeira vez Butoh e Caos Dança.  

Se apresenta com o Coletivo Coiote e Anarcofunk na virada cultural de SP.

2012 - "invade" em uma intervenção o show de  Solange to Aberta no museu Passo das artes em SP em parceria com o Coletivo Coiote e a performer Michele Mattiuzzi.


Teve sua primeira experiência com a Body Art Praticando Suspensão  Ritual de Morte, que seria seu Batismo na Performance, com as madrinhas Elton Panamby e Filipe Espindola, e o Body Piercer Barriga, em 2012 na praia de bota fogo, RJ

2011- Se apresenta com o coletivo Anarcofunk em uma série de ações diretas Poético-terroristas na cidade do Rio de Janeiro, entre elas  a intervenção na festa de encerramento do festival panorama, em parceria com Solange to Aberta, Paulo Belzebitch, Sara Panamby e Filipe Espindola.

2010 a 2013 - Integra o “coletivo” Anarcofunk  trazendo a tona a perspectiva anarka kuir, não-branca e monstruosa, atraindo para a egregora funkista anarqueira uma proliferação de discursos e práticas gênero-dissitentes inspiradas  em suas musicas “Bixa Pobre”  e  “mistero da Buceta”, entre muitas outras do coletivo.

2007- Segue sua pesquisa individual personificando o Clown de forma autônoma e radical vivendo-o nas ruas de São Paulo intensamente por 4 meses tendo de parar por motivos de saúde mental. Após isso continuou o processo viajando pelo brasil, se apresentando e participando de laboratórios por mais 4 anos.

2006- Integra o coletivo de Arte-Ativismo Exército de Palhaços. Realiza intervenções críticas experimentais com o coletivo em espaços como manifestações, ocupações urbanas, shopping centers, academia de polícia e a Maratona de São Paulo.

  • Começou seu processo artístico em 2005 em um grupo de teatro amador, com o ator, diretor e mestre Luciano Mendes de Jesus.
     

  • Em 2007 vivenciou como performance ritual o processo de palhaço, vivendo na rua e se apresentando durante quatro meses. Continuou a pesquisa de palhaço em estúdios de teatro e na rua, viajando pelo brasil por mais de 4 anos.
     

  • Participou da oficina de teatro de rua com o Grupo do Trecho (SP, 2009), oficinas de contato improvisação com o bailarino Ricardo Neves (SP, 2010), oficina de Dança Contemporânea com a Bailarina e Coreógrafa Andrea Soares (SP, 2011) e as aulas de Dança Afro com o Mestre Pinguim (SP, 2013).
     

  • Em 2011 teve sua iniciação em Butoh no curso “Mitologia de um corpo 1 e 2”, com Adega Olmos (BR).

  • A partir daí participou de workshops de Dança Butoh, com Sonja Heller (DE).

  • Com Anna Chiesa (BR), do Grupo de Estudos de Butoh.

  • Participou do Intensivo de Butoh Azteca, com Alfredo Martinez (MX)

  • E os workshops de Dança Butoh com Gyohei Zaitsu (JP).

  • 2017 - forma-se como instrutora de Hatha Yoga pelo instituto de ensino e pesquisa em yoga (IEPY) em SP, vinculado a escola de Kaivalyadhama, o primeiro instituto de Yoga científico na Índia.

  • Faz o curso em design permacultural pelo instituto "casa da cidade"
     

  • 2018 - Faz a formação em Filosofia do Yoga no Instituto Paulista de Sanscrito (IPS)

  • A partir das experiências advindas do Yoga e da permacultura (mas também com as Plantas de Poder, da Radiestesia, do Tarô e do Reiki - onde se iniciou no Mexico com a mestra Rocio Landa) passa a encorporar a noção de "terepêutica" em seu processo de condução tanto das vivências quanto das apresentações. Pensando a permacultura (também como performance) como a prática holística em  sua máxima expressão, como possibilidade de cura do planeta, das relações e dos fazeres, e trazendo o caráter experimental e curativo, de manejo e criação de si, próprios do Butoh, passando a entender o Butoh como uma especie de Yoga em seu caráter metodológico. Processo este ainda em elaboração.  

 HOJE SEGUE COM O LABORATÓRIO DE VIVENCIAS EXPERIMENTAIS EM KAOS BUTOH

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